Liberdade que se expressa!

Da censura
Ela me cura
Da doença que me cala
Leva embora essa amargura
Que me impede de queixá-la
Nasci solto
Cresci leve
Aprendi como se fala
Me prender, como se atreve?
Me obrigar a carregá-la
Mas aquela lá do início
Alforria se apresenta
Sentimento tão omisso
À pobre alma que lamenta
A alegria, então, começa
Flue dos lábios tão sublime
Mesmo que ela não rime
Livre e em paz, ela se expressa.

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